Quando surge uma oportunidade dentro do ambiente corporativo, cabe ao RH agir de duas formas: abrindo um processo seletivo externo, a fim de contratar um novo profissional para o cargo, ou procurar por talentos já lapidados dentro da empresa. O recrutamento interno não é uma prática nova, mas vem ganhando cada vez mais espaço no mercado.

Pense em quão trabalhoso pode ser para o setor de recrutamento e seleção, encontrar o candidato ideal. Além da parte técnica, é de suma importância que o profissional esteja alinhado com a cultura organizacional da empresa – e “encaixar” essas duas variáveis pode levar tempo.

Por isso, independentemente de você ter uma estratégia de recrutamento interno ou não, recorrer a profissionais que já fazem parte da equipe pode ser a melhor ideia para o crescimento do negócio. Entenda como se aproveitar dessa prática.

Como funciona o recrutamento interno?

Como o próprio nome sugere, o recrutamento interno trata-se de um processo desenvolvido dentro de uma empresa para promover um profissional para outra oportunidade. O processo seletivo é feito pelos times de RH com o objetivo de sanar determinadas demandas sem a necessidade de ir ao mercado procurar por candidatos externos.

Sendo assim, o recrutamento incentiva uma espécie de engajamento dos próprios funcionários, uma vez que motiva os profissionais a se desenvolverem para adquirir cargos de maior confiança. A escolha é feita por meio de critérios preestabelecidos pelo RH, e leva em conta aspectos técnicos e meritocráticos, além do tempo de casa do colaborador.

Concentrar-se nesse tipo de seleção dentro da empresa não necessariamente significa abrir mão da divulgação de vagas para profissionais externos, ou mesmo ir atrás de possíveis candidatos passivos. Trata-se de uma estratégia conjunta a fim de procurar alguém que se encaixe na cultura da empresa.

Caso o funcionário exigido não seja encontrado no mercado, por exemplo, a empresa se utiliza de um banco de dados já bem estruturado para preencher a vaga com alguém do time. Além de minimizar tempo e custos, é mais fácil adaptar o profissional ao ritmo da companhia e aos projetos futuros.

Muitas empresas, inclusive, adotam a política de buscar um profissional competente pelo recrutamento interno antes mesmo de abrir a vaga para o mercado.

As principais vantagens do recrutamento interno

Não é de hoje que a prática de recrutamento interno é pauta, mas nunca antes se viu tantas oportunidades surgindo dentro do próprio ambiente de trabalho. Isso acontece por dois fatores: o cenário pós-pandêmico, que flexibiliza as relações de trabalho, e a alta concorrência entre determinados segmentos – como ocorre no mercado de TI.

Até 2020 muitas empresas priorizavam contratações presenciais, hoje diversos setores apostam em relações profissionais flexíveis, híbridas ou totalmente remotas, com colaboradores de diferentes pontos do mundo trabalhando em uma única companhia. Com isso, cresce também a necessidade por maior proximidade em alguns casos.

Para sanar demandas enraizadas dentro de uma empresa, setores de RH têm voltado as atenções para quem já está na casa há algum tempo. Entenda por que o recrutamento interno é uma boa aposta.

Candidatos alinhados à cultura organizacional da empresa

A maior vantagem em contratar um funcionário “da casa” é o fato de ele já conhecer o dia a dia da empresa. Dependendo da vaga, isso faz toda a diferença para o resultado final e ao tempo que levará para ser atingido. O conhecimento prévio elimina etapas do processo, como por exemplo o fit cultural

Menos custos e tempo perdido

Embora o treinamento formal para suas novas funções seja certamente uma obrigação, o processo de integração de um funcionário da casa pode ser concluído consideravelmente mais rápido quando comparado ao de novos funcionários. Profissionais recém chegados precisam de tempo para se acostumar aos novos cargos e equipes.

Para o RH, o processo seletivo também se torna mais prático, uma vez que, ao optar pelo recrutamento interno, gasta-se menos tempo com etapas de análise de currículos, testes de perfil, entrevistas etc. O recrutamento interno também diminui gastos com questões burocráticas e com toda a papelada de contratação.

Reforço do pool de talentos

Quando o colaborador já conhece a cultura organizacional da empresa, também facilita o entendimento sobre o novo projeto a tocar. Isso fomenta uma evolução natural do trabalhador, que passa a almejar novos desafios. Com isso, ganha a empresa e também o funcionário, que se mantém em constante aperfeiçoamento.

Como fazer um processo de recrutamento interno?

Que o recrutamento interno é uma excelente ferramenta de seleção e recrutamento você já sabe. Mas, afinal, como aplicar essa tática na hora de promover um profissional? O primeiro passo para garantir a eficiência no processo é aplicar gestão comportamental, prática responsável por definir quais funcionários são capazes de assumir outras vagas.

Além disso, é importante que a organização mantenha um banco de dados atualizado sobre cada profissional, a fim de avaliar as competências e especializações, além de eventuais promoções que já tenham ocorrido na empresa. Divulgar as oportunidades em setores estratégicos também é fundamental para acelerar a contratação.

Um excelente aliado para esse momento são os softwares de automação: ferramentas de scorecards, por exemplo, são capazes de mapear diferentes algoritmos para chegar a um denominador comum para a contratação. 

A adoção de ferramentas automatizadas pode otimizar a busca por profissionais que se encaixem perfeitamente na vaga pretendida. Elas são capazes de humanizar o processo de recrutamento interno por meio de recursos práticos e modernos. 

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