top of page
logo-fb.png

161 itens encontrados para ""

  • Bem-estar dos colaboradores: 4 pilares para 2025

    Quando falamos em transformações no mercado de trabalho, poucas pautas são mais urgentes que o bem-estar dos colaboradores . Empresas de todos os portes estão percebendo que promover o bem-estar de suas equipes é mais do que uma ação pontual: trata-se de um investimento estratégico que gera impactos positivos em múltiplos níveis. Por isso, é hora de discutirmos quatro pilares fundamentais do bem-estar dos colaboradores para 2025. A seguir, vamos apresentar as melhores dicas de como aplicar cada um desses pilares dentro da sua organização. Confira! 1. Pilar físico: além do ambiente de trabalho Cuidar da saúde física dos profissionais vai muito além de oferecer um ambiente de trabalho seguro, embora esse seja o primeiro passo. É imprescindível ainda garantir que as estações de trabalho sejam ergonômicas, com equipamentos adequados e mobiliário que atenda às necessidades de cada colaborador. Além disso, é  importante que a empresa promova a conscientização sobre pausas regulares, organização do espaço de trabalho e exercícios de alongamento . Esses cuidados, muitas vezes vistos como detalhes, previnem patologias ocupacionais e afastamentos por dores musculoesqueléticas. Outra maneira de atuar no pilar físico é oferecer convênios com academias, parcerias com clubes esportivos e até mesmo realizar, periodicamente, aulas de ginástica laboral ou sessões de yoga. Essas iniciativas demonstram que a organização se preocupa com a saúde do time, contribuindo para a adoção de uma rotina mais equilibrada. 2. Pilar mental: promovendo saúde emocional no trabalho De 2020 pra cá, um dos pontos de maior destaque no pós-pandemia foi a necessidade de se atentar à saúde mental dos colaboradores . Excesso de demandas, incertezas econômicas e mudanças rápidas no mercado podem gerar estresse, ansiedade e outros transtornos que impactam não só a produtividade, mas a vida pessoal de cada um. Nesse sentido, a empresa pode oferecer canais de escuta ativa e acolhimento , seja por meio de psicólogos organizacionais, seja por convênios com clínicas especializadas. A disponibilidade de um serviço de assistência psicológica – em formato presencial ou remoto – pode fazer a diferença para quem precisa de apoio. Além disso, é preciso estabelecer uma cultura de diálogo transparente, em que os profissionais se sintam seguros para dividir suas preocupações. Ter lideranças preparadas para reconhecer e encaminhar situações de vulnerabilidade também é essencial. Líderes empáticos e humanizados não apenas geram segurança psicológica, mas estabelecem relações de confiança, impactando positivamente todo o ambiente de trabalho. 3. Pilar social: relações que fortalecem o time O pilar social do bem-estar, por sua vez, engloba tudo o que está relacionado aos laços interpessoais do colaborador, seja com colegas de equipe, líderes, familiares ou a comunidade em que vive. E a melhor forma de cultivar relacionamentos saudáveis é por meio do incentivo à troca de feedback constante, o trabalho em equipe e a celebração de conquistas. Para isso, é importante que todos compreendam a relevância do seu papel, reconhecendo que sua contribuição individual impacta os resultados coletivos. A cultura de reconhecimento, seja por meio de programas de pontos e recompensas ou simplesmente com elogios e menções em reuniões, fortalece o vínculo entre a empresa e o colaborador. Esse tipo de prática aumenta a motivação e estimula o desenvolvimento de relações de confiança . +      Leia também – Feedforward: entenda a estratégia de feedback que potencializa soft skills 4. Pilar financeiro: educação e equilíbrio nos recursos Por fim, não podemos falar de bem-estar do colaborador sem tocar em um ponto pra lá de essencial: o financeiro. A gestão financeira é um dos principais fatores de estresse na vida de muitos profissionais, afetando diretamente a concentração e produtividade no dia a dia. Por isso, oferecer ferramentas e orientações nesse âmbito é uma maneira poderosa de promover o bem-estar. Programas de  educação financeira  que abordem desde planejamento orçamentário básico até investimentos mais complexos têm se tornado cada vez mais populares nas empresas. Ao auxiliar na organização das finanças pessoais, a companhia auxilia os colaboradores a estabelecerem metas e reduzirem dívidas. Além disso, a empresa pode contribuir diretamente com a oferta de benefícios customizados  e flexíveis, como cursos de qualificação, cuidado com dependentes, transporte ou saúde. Esse suporte fortalece o vínculo entre colaborador e organização. Vantagens de investir nos pilares do bem-estar ●       Atração e retenção de talentos: profissionais buscam lugares que proporcionem um ambiente saudável, desafios estimulantes e um conjunto de benefícios que vão além da remuneração. Investir em bem-estar torna a marca empregadora mais atrativa para candidatos qualificados, além de reduzir significativamente o turnover. ●       Melhoria do clima organizacional: quando os colaboradores se sentem valorizados em sua totalidade – físico, mental, social e financeiro –, o ambiente de trabalho torna-se mais colaborativo, criativo e engajado. ●       Relações mais saudáveis: equipes que compartilham confiança e respeito tendem a construir relacionamentos duradouros. A comunicação flui melhor, e as equipes encontram mais motivação para lidar com desafios. Além disso, o suporte dado pela empresa gera reciprocidade, fortalecendo a cultura organizacional. Conclusão O bem-estar corporativo deve ser encarado como um investimento contínuo, com metas e estratégias claras, que ajudem a construir empresas cada vez mais fortes e competitivas. É importante reforçar que cada organização terá seus próprios desafios e prioridades ao implementar ações de bem-estar. No entanto, trabalhar em torno dos quatro pilares – físico, mental, social e financeiro – é um ótimo ponto de partida para criar uma cultura que valorize o ser humano e amplie as possibilidades de sucesso para todos. A Quickin , com suas soluções de recrutamento e seleção, pode ser uma aliada nessa jornada, ajudando a transformar desafios em resultados concretos e duradouros.

  • Treinamento gamificado: saiba como incentivar o desenvolvimento dos colaboradores

    Quando se pensa em estratégias de desenvolvimento de colaboradores, muitas vezes é comum focarmos em treinamentos tradicionais, baseados em palestras e materiais estáticos. A estratégia não está errada, desde que não fique apenas nela. É fundamental buscar abordagens mais modernas e atrativas. A gamificação é uma prática comum no mercado de trabalho, e consiste em engajar os colaboradores e alinhar a cultura organizacional  das empresas. Nesse contexto, surgem diferentes métodos que podem ser aplicados, e o  treinamento gamificado  é um deles. Ora, se os games são capazes de entreter, reter a atenção e incentivar o aprendizado de novas habilidades, por que não levar esses mesmos princípios para o ambiente de trabalho? Ao envolver o colaborador em uma jornada de aprendizado lúdica e desafiadora, o treinamento gamificado  estimula a curiosidade e desperta o desejo de superação . Como resultado, a aprendizagem deixa de ser uma tarefa monótona e passa a ser encarada como uma experiência envolvente e contínua. Quer entender melhor o que é o treinamento gamificado, por que ele é tão eficaz e como colocá-lo em prática no seu negócio? Acompanhe a leitura! O que é treinamento gamificado? O treinamento gamificado é uma abordagem de capacitação corporativa  que utiliza mecânicas comuns em jogos – como pontuações, níveis, missões e recompensas – para tornar o aprendizado mais interativo, atrativo e engajador. A lógica por trás dessa prática é simples: os seres humanos são naturalmente motivados por desafios e pela sensação de progresso. Ao inserir esses elementos na rotina de treinamentos, o RH consegue transformar o processo de aquisição de conhecimento em uma experiência mais dinâmica e envolvente. Na prática, isso significa abandonar a ideia de longos módulos teóricos, estáticos e sem participação ativa do colaborador, substituindo-os por dinâmicas que despertam a vontade de aprender . Pode ser um quiz com pontuações acumulativas, um sistema de badges (selos) para cada competência dominada, ou a criação de uma narrativa que guie o time por diferentes fases de conhecimento. Tudo isso fortalece a retenção de informações e incentiva a aplicação do conteúdo no dia a dia. +       Leia também – Educação continuada do RH: 5 maneiras de fortalecer a área Por que o treinamento gamificado é eficaz? Existem alguns fatores que tornam o treinamento gamificado uma estratégia tão eficaz para o desenvolvimento dos colaboradores: ●       Engajamento e motivação: ao incorporar elementos lúdicos, o treinamento deixa de ser visto como uma obrigação e passa a ser enxergado como um desafio estimulante, aumentando o engajamento dos colaboradores, que passam a se sentir parte do processo. ●       Aprendizado mais dinâmico e interativo: em vez de consumir conteúdo de forma passiva, o colaborador interage com a informação, toma decisões e recebe feedbacks  imediatos. Essa interação reforça a assimilação do conteúdo e torna o aprendizado mais significativo. ●       Retenção do conhecimento: quando o aprendizado é associado a emoções positivas, desafios superados e conquistas alcançadas, a informação tende a ser retida por mais tempo. Ou seja, o colaborador não só aprende, mas realmente incorpora as novas competências à sua rotina. ●       Aprendizagem contínua: a lógica de níveis e fases estimula o colaborador a continuar seu percurso de desenvolvimento, tornando o aprendizado um processo contínuo, e não algo pontual e isolado. Como implementar o treinamento gamificado na sua empresa? Agora que já entendemos os benefícios da estratégia, vale a pena conferir algumas dicas para colocar o treinamento gamificado em prática: 1. Defina objetivos claros Antes de gamificar um treinamento, é essencial ter clareza sobre as metas. Quais conhecimentos você deseja que os colaboradores adquiram? Quais comportamentos devem ser reforçados? Ao ter objetivos definidos, ficará mais fácil estruturar o percurso do jogo e as metas a serem alcançadas. 2. Escolha as ferramentas adequadas Existem diversas plataformas e softwares especializados em treinamento gamificado. Avalie as funcionalidades, a facilidade de uso, o suporte e a integração com outros sistemas da empresa. Uma ferramenta robusta e intuitiva fará toda a diferença na experiência do usuário. 3. Crie uma narrativa envolvente Narrações, temas e personagens podem tornar o aprendizado mais imersivo. Por exemplo, se o objetivo é treinar habilidades de negociação, a “história” do jogo pode envolver um cenário em que o colaborador precisa superar desafios comerciais, lidando com situações reais do dia a dia. 4. Estabeleça recompensas significativas Pontos, medalhas virtuais, níveis de progressão e até prêmios simbólicos podem estimular o empenho dos colaboradores. A ideia é que as recompensas sejam alcançáveis, mas desafiadoras, incentivando o aprimoramento contínuo. 5. Monitore e mensure resultados Acompanhe o desempenho dos colaboradores e utilize os dados gerados pelo treinamento para fazer ajustes e melhorias. Essa análise permite identificar pontos fortes, lacunas de conhecimento e potenciais melhorias na dinâmica do jogo. 6. Envolva a liderança Por fim, é importante que líderes e gestores não apenas incentivem a participação nos treinamentos, mas também reconheçam e valorizem o esforço e as conquistas dos colaboradores. Esse apoio dá legitimidade à estratégia e torna o aprendizado mais significativo. +       Leia também – Employee Experience: o que é, vantagens e o papel do RH Conclusão O  treinamento gamificado  é uma resposta criativa e eficaz para os desafios do desenvolvimento corporativo moderno. Ao unir aprendizado e diversão, a estratégia aumenta o engajamento , melhora a retenção do conhecimento e incentiva a evolução dos profissionais dentro da empresa. Além disso, estimula uma cultura de desenvolvimento contínuo, fortalecendo o espírito de equipe e impulsionando a inovação. Mas para potencializar os resultados, contar com recursos que facilitem a implementação e a gestão desses treinamentos é fundamental. Conheça o software de recrutamento e seleção  da Quickin e saiba como ele pode te ajudar a estruturar todos os processos da sua empresa de forma eficiente. ____

  • Envolvimento dos candidatos: por que importa e como melhorá-lo

    O mercado de trabalho tem sido impulsionado não só pelos avanços tecnológicos, mas também pelas mudanças nas expectativas dos profissionais em relação aos processos internos. E como já enfatizado anteriormente, o sucesso das empresas está intrinsecamente ligado à como elas se relacionam e engajam os candidatos durante e após o recrutamento.  Esse “ envolvimento dos candidatos ” – conhecido no mercado internacional como candidate engagement  – é um fator fundamental para atrair talentos, reduzir os índices de turnover e, principalmente, fortalecer os times. A seguir, vamos explorar o que é o envolvimento dos candidatos, por que ele é essencial em um mercado competitivo e quais estratégias podem elevar a qualidade da interação com os talentos que você deseja atrair. O que é envolvimento dos candidatos? Como o próprio nome sugere, o envolvimento dos candidatos nada mais é que a construção de conexões significativas com profissionais em potencial ao longo de todo o processo de recrutamento e seleção.  Ou seja, diferentemente da experiência do candidato – que foca em como os candidatos se sentem a respeito das etapas de contratação –, o envolvimento enfatiza a manutenção do interesse, da confiança e da interação com os talentos , mesmo após a candidatura e em cada etapa do funil de contratação. Isso inclui: Comunicação proativa; Atualizações claras e pontuais; Criação de uma experiência positiva e transparente em cada fase do recrutamento. Quando o envolvimento dos candidatos é colocado como prioridade, as empresas conseguem criar uma base de talentos mais qualificada e engajada, o que pode resultar em maior retenção, menor abandono do processo (o chamado drop-off ) e, claro, um fortalecimento da marca empregadora. Leia também – Experiência do candidato automatizada: 3 vantagens do software de R&S Por que o envolvimento dos candidatos é importante? Em um mercado tão diversificado, é comum que uma única vaga receba centenas ou até milhares de currículos. Por isso, o envolvimento dos candidatos se mostra essencial. Confira alguns benefícios: Fortalece a marca empregadora: um candidato bem tratado tende a ter uma visão mais positiva de sua empresa, recomendando-a para amigos, familiares ou colegas de profissão. Essa percepção positiva afeta a reputação da organização no mercado e atrai mais talentos qualificados. Reduz os índices de drop-off: falta de informação ou de retorno, etapas excessivamente longas e aplicações complexas podem levar profissionais promissores a desistirem. Um bom engajamento mantém o interesse e a motivação do candidato, reduzindo as chances de ele aceitar outra oportunidade no meio do processo. Melhora a qualidade das contratações: candidatos que se sentem valorizados tendem a se preparar melhor para entrevistas e dinâmicas, resultando em processos mais ricos e contratações mais alinhadas à cultura e aos objetivos da empresa. Além disso, eles chegam mais motivados para o início das atividades. Fomenta relacionamentos de longo prazo: caso não seja selecionado em um primeiro momento, mas tenha tido uma ótima experiência, o candidato pode voltar a aplicar para vagas em outra oportunidade ou ainda indicar a empresa para outros profissionais. Esse “banco de talentos” ativo aumenta a agilidade em futuras contratações. 8 dicas para melhorar o envolvimento dos candidatos Mas afinal, como aprimorar o envolvimento dos candidatos de forma eficaz? A seguir, reunimos 8 estratégias práticas que podem ser implementadas no seu processo de recrutamento e seleção. 1. Personalize a comunicação Um dos aspectos mais valorizados pelos candidatos é a sensação de ser reconhecido como indivíduo. Para isso, é importante que os times de RH utilizem o nome da pessoa nos e-mails, faça referência a experiências específicas que constam no currículo e procure demonstrar, de forma personalizada, por que o candidato chamou a atenção para a vaga. Exemplo:  “Observamos que você tem experiência na área de projetos ágeis, o que acreditamos ser um diferencial importante para nosso time.” 2. Defina e cumpra um cronograma de contratação Transparência e organização são dois pilares que geram confiança. Deixe claro, desde o início, qual é o prazo para fechamento da vaga, quantas etapas existirão e quanto tempo cada uma delas pode durar. Se houver algum atraso, comunique rapidamente. Exemplo:  “Nossa previsão é de finalizar o processo até o dia 15 de fevereiro, com entrevistas agendadas na semana anterior.” 3. Simplifique o formulário de candidatura Peça apenas as informações essenciais, como dados de contato e principais competências relacionadas à vaga. Evite campos duplicados e questionários longos. Se for preciso coletar dados adicionais, avalie se é algo realmente crítico para a tomada de decisão naquele momento. Dica Quickin:   Nossa plataforma  permite a criação de formulários customizados de acordo com a demanda de cada vaga. 4. Fortaleça sua marca empregadora Utilize o site de carreiras, redes sociais e outras mídias para compartilhar depoimentos de colaboradores, projetos de impacto social e valores da empresa. Dessa forma, o candidato se sente mais próximo da cultura organizacional. Exemplo:  Vídeos curtos em redes sociais apresentando o dia a dia da equipe ou depoimentos sobre oportunidades de crescimento. 5. Aposte em tecnologias que facilitem a interação Chatbots de recrutamento, por exemplo, podem responder a dúvidas frequentes a qualquer hora, além de fornecer atualizações sobre o status da candidatura. Já as ferramentas de automação agilizam disparos de e-mails e feedbacks em massa, sem perder a personalização. Dica Quickin:  Integre a plataforma com diferentes canais de comunicação para tornar o processo mais ágil e centralizado. 6. Seja claro nas expectativas e requisitos Explique qual será a dinâmica das entrevistas, quantas pessoas do time estarão envolvidas e se haverá algum teste ou apresentação. Quanto mais informações o candidato tiver, melhor ele se sentirá para realizar uma boa performance. Exemplo:  “Na próxima etapa, faremos uma entrevista técnica de 30 minutos. Depois, haverá uma conversa com o gerente de projetos.” 7. Forneça feedback ao final do processo Mesmo que o candidato não seja o escolhido, um feedback construtivo pode ajudá-lo a identificar pontos de melhoria e deixar uma boa impressão da empresa. Essa ação também mostra respeito e consideração pelo tempo investido. Exemplo:  “Sua entrevista foi muito sólida em termos de conhecimento técnico, porém buscamos alguém com mais vivência em liderança de equipe.” 8. Inove com dinâmicas e gamificação Cada vez mais populares, os processos seletivos gamificados permitem avaliar competências de forma criativa e envolvente. Podem ser testes interativos, desafios de programação ou até jogos que simulam situações reais da rotina de trabalho. Ao aplicar as práticas mencionadas e contar com ferramentas que auxiliam na gestão do recrutamento, você poderá criar um pipeline de candidatos qualificados, engajados e alinhados à cultura da sua empresa. Ao final, todo esse cuidado se traduz em equipes mais fortes, menor rotatividade e resultados de negócio cada vez melhores. A Quickin , com suas soluções de recrutamento e seleção, pode ser uma aliada nessa jornada, ajudando a transformar desafios em resultados concretos e duradouros.

  • Setembro Amarelo: como o RH pode contribuir com a campanha durante todo o ano

    As empresas desempenham um papel cada vez mais vital na construção de um ambiente de trabalho saudável e acolhedor. E um aspecto crucial desse compromisso com o bem-estar dos colaboradores é a conscientização sobre temas sensíveis – como a prevenção ao suicídio e o reforço da saúde mental . O Setembro Amarelo é hoje uma das campanhas mais importantes do cenário global, tanto no âmbito pessoal como – principalmente – no âmbito profissional. Nesse ponto, o RH emerge como um protagonista fundamental no fomento à ajuda. Mas apesar do nome, o Setembro Amarelo não é uma prática voltada apenas para o mês de setembro. Afinal, trata-se de um lembrete a fim de conscientizar as empresas a contribuir de forma mais ativa durante todo o ano, para a promoção da saúde mental no trabalho. Por isso, é chegada a hora de explorarmos como o RH pode ser um agente de mudança e solidariedade dentro das empresas , contribuindo ativamente para a causa do Setembro Amarelo. Vamos mergulhar no papel do RH como um facilitador de diálogo e na implementação de políticas de apoio emocional no ambiente de trabalho. O que é e qual objetivo do Setembro Amarelo? O Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção ao suicídio e a promoção da saúde mental.  Seu principal objetivo é quebrar o tabu que envolve o tema do suicídio e estimular o diálogo aberto e franco sobre a questão, além de fornecer informações, apoio emocional e orientações para ajudar aqueles que estão passando por momentos difíceis. Os objetivos específicos do Setembro Amarelo incluem: Conscientização : O Setembro Amarelo visa sensibilizar a sociedade para a importância da prevenção ao suicídio e para os fatores de risco e de proteção relacionados à saúde mental. Redução de Estigma : A campanha busca combater o estigma e os preconceitos associados às doenças mentais e ao suicídio, promovendo a compreensão de que a busca de ajuda é um ato de coragem, não de fraqueza. Promoção do Diálogo : Incentivar o diálogo aberto sobre o suicídio é um dos pilares da campanha. Isso envolve encorajar as pessoas a conversarem sobre suas próprias experiências e sentimentos, bem como oferecer apoio e escuta ativa aos que estão em sofrimento. Divulgação de Recursos : O Setembro Amarelo também tem como objetivo fornecer informações sobre onde obter ajuda profissional, como psicólogos, psiquiatras e linhas de apoio, para aqueles que precisam. Prevenção : A campanha busca educar as pessoas sobre como identificar sinais de alerta, tanto em si mesmas como nos outros, e como agir para prevenir o suicídio. Isso inclui promover a importância de se buscar ajuda quando necessário. Envolvimento Comunitário : O Setembro Amarelo envolve a comunidade, incluindo instituições de ensino, empresas, organizações não governamentais e indivíduos, para que todos possam contribuir para a promoção da saúde mental e prevenção do suicídio. Ou seja, o Setembro Amarelo tem como objetivo principal salvar vidas, promovendo a conscientização sobre o suicídio e encorajando a busca de ajuda, além de criar um ambiente de compreensão e apoio para aqueles que estão enfrentando desafios relacionados à saúde mental.  Trata-se de uma campanha global que desafia o silêncio em torno do tema e busca construir uma sociedade mais solidária e empática. E tem sido cada vez mais essencial abordá-lo no contexto do mercado de trabalho. A importância do Setembro Amarelo nas empresas Abordar a campanha de prevenção do suicídio não só fomenta um diálogo mais aberto sobre saúde mental, como contribui para uma série de melhorias no contexto profissional. Afinal, as organizações desempenham um papel crucial na vida de seus colaboradores e na promoção do bem-estar.  Confira as principais razões de se abordar o Setembro Amarelo – e temas relacionadas à saúde mental, seja em qual mês do ano for – na sua empresa: Melhoria da saúde mental dos colaboradores; Redução de vieses e estigma; Conscientização e educação; Promoção de um ambiente de trabalho positivo; Aumento da produtividade e redução do turnover; Responsabilidade social; Fortalecimento da cultura organizacional. Como o RH pode contribuir com ações de fomento à saúde mental no ambiente de trabalho? O Setembro Amarelo é apenas um “lembrete” da necessidade de boas ações voltadas para a promoção da saúde mental, afinal essa pauta deve estar em voga independentemente do mês. E como o RH pode contribuir ativamente com essa causa? Separamos as principais ações que você, como profissional de RH, pode começar a aplicar na sua empresa: Conscientização e Educação O primeiro passo para estabelecer políticas de saúde mental no ambiente de trabalho é a conscientização. O RH pode organizar palestras e workshops que abordem a saúde mental, seus sinais de alerta e a importância de buscar ajuda quando necessário. Além disso, fornecer materiais informativos ajuda a capacitar os funcionários. Políticas e Programas de Saúde Mental Outro aspecto importante é o estabelecimento de políticas e programas de saúde mental. Desenvolver políticas organizacionais claras relacionadas à saúde mental e implementar programas que ofereçam assistência psicológica no local de trabalho são medidas que demonstram o compromisso da empresa com o bem-estar de seus colaboradores. Apoio aos Colaboradores O apoio aos colaboradores é fundamental. Criar um ambiente onde os funcionários se sintam à vontade para compartilhar preocupações sobre sua saúde mental e treinar gestores para reconhecer e abordar essas preocupações é essencial para oferecer suporte emocional adequado. Flexibilidade e Equilíbrio Trabalho-Vida Pessoal Oferecer flexibilidade e promover o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal é outra maneira de melhorar a saúde mental no trabalho. Isso pode incluir opções de trabalho flexíveis e incentivos para que os funcionários tirem férias e folgas regulares. Ambiente Físico e Social O ambiente físico e social também desempenha um papel importante. Um local de trabalho seguro, confortável e que promova o bem-estar físico contribui para a saúde mental dos colaboradores. Além disso, criar uma cultura de interação social positiva e construir redes de apoio fortalece o suporte mútuo entre os funcionários. Criação de Comitês ou Grupos de Apoio Para promover ainda mais a saúde mental, o RH pode considerar a criação de comitês ou grupos de apoio dedicados a essa causa. Isso envolve a participação ativa dos colaboradores na definição de iniciativas relacionadas à saúde mental. Criação de Cultura de Aceitação Por fim, a criação de uma cultura de aceitação é essencial. Promover uma cultura organizacional inclusiva, onde as diversas experiências e necessidades de saúde mental são respeitadas, reduz o estigma associado à busca de ajuda e torna o ambiente de trabalho mais acolhedor para todos. Conclusão Como é possível observar, o Setembro Amarelo tem ganhado cada vez mais espaço na agenda das empresas, e o principal objetivo é se tornar uma campanha global e, principalmente, mensal.  Ao adotar abordagens voltadas para o fomento da saúde mental, o RH contribui para a criação de um ambiente de trabalho mais saudável, onde os funcionários se sentem valorizados, apoiados e capazes de enfrentar desafios emocionais, resultando em benefícios tanto para os indivíduos quanto para a organização como um todo. Descubra como o software de recrutamento e seleção da Quickin pode ajudar sua empresa a encontrar os melhores talentos de forma eficiente e eficaz, e ainda fomentar uma boa cultura organizacional que beneficia a saúde mental dos funcionários. Conheça nossos serviços e saiba como implementá-los no seu negócio.

  • RH Digital: entenda o conceito e saiba como aplicar na sua empresa

    A tecnologia é uma espécie de “força motriz” quando o assunto é relações de trabalho. Da automação de tarefas à análise de dados, as organizações estão abraçando a transformação digital para permanecerem competitivas e eficientes – e com o RH não poderia ser diferente. O  RH digital  é uma nova abordagem que está redefinindo a maneira como a gestão de pessoas é conduzida. O objetivo por trás da digitalização dos recursos humanos é otimizar e aprimorar os processos de recrutamento e seleção por meio do uso inteligente e estratégico das tecnologias disponíve is . Por isso, é hora de explorarmos o conceito por trás do RH digital e as ferramentas e práticas inovadoras que estão moldando o futuro da gestão profissional. Vamos lá?  O que é RH digital? O RH digital surgiu com o intuito de otimizar as atividades relacionadas à gestão de pessoas dentro das organizações. Essa transformação é impulsionada pelo uso estratégico da tecnologia para otimizar processos, aumentar a eficiência e melhorar a experiência tanto dos colaboradores como dos profissionais de RH. No núcleo da digitalização do RH está o reconhecimento de que a tecnologia pode ser uma aliada poderosa na aquisição, desenvolvimento e retenção de talentos. Isso envolve a aplicação de sistemas e ferramentas que automatizam tarefas rotineiras, permitindo que os profissionais de RH se concentrem em atividades mais estratégicas e de alto valor.  Além disso, esse tipo de modernização tecnológica abrange a coleta e análise de dados para tomar decisões informadas e orientadas por insights. Quais são os benefícios do RH digital? A adoção do RH digital oferece uma série de vantagens significativas para as organizações, impactando não apenas o processo de recrutamento e seleção, mas também a retenção de talentos e o desempenho geral da empresa. Os benefícios incluem: Eficiência operacional : A automação de processos , como triagem de currículos e agendamento de entrevistas, libera tempo precioso para a equipe de RH se concentrar em atividades estratégicas. Redução de erros : Sistemas digitais minimizam erros humanos em processos administrativos, garantindo maior precisão nos registros e na documentação. Acesso a dados estratégicos : As plataformas digitais fornecem acesso fácil a dados relevantes, permitindo análises avançadas e tomadas de decisão baseadas em informações sólidas. Melhoria na experiência do colaborador : O RH digital facilita a comunicação interna, o autoatendimento dos funcionários e a resposta rápida a suas necessidades, melhorando sua experiência no trabalho. Atração de talentos : Processos de recrutamento digitalizados e mais ágeis tornam a empresa mais atraente para candidatos talentosos, que valorizam a eficiência e a transparência. Seleção baseada em dados : A análise de dados permite uma seleção mais precisa de candidatos, identificando os que melhor se encaixam na cultura e nas necessidades da empresa. Retenção de talentos : O acompanhamento contínuo e o desenvolvimento personalizado dos funcionários, facilitados pelo RH digital, aumentam a retenção de talentos. Redução de custos : A eliminação de processos manuais e a redução de rotatividade de funcionários resultam em economia de custos a longo prazo. Agilidade nos processos : A capacidade de adaptação rápida a mudanças nas demandas do mercado e nas estratégias da empresa é aprimorada com sistemas digitais flexíveis. Conformidade regulatória : O RH digital ajuda a manter registros precisos e a cumprir regulamentos de conformidade, reduzindo riscos legais. Suporte a tomada de decisões estratégicas : Os insights obtidos por meio da análise de dados auxiliam na formulação de estratégias de recursos humanos mais eficazes. Esses benefícios destacam como o processo de digitalização do RH pode impactar positivamente a empresa em várias áreas, desde a eficiência operacional até a atração e retenção de talentos, o que torna esse tipo de abordagem essencial para a gestão de recursos humanos em qualquer modelo de empresa. Além disso, o RH digital ainda beneficia os candidatos e colaboradores, afinal torna os processos de recrutamento e retenção mais humanizados e, principalmente, justos. As ferramentas essenciais de todo RH digital Para alcançar os benefícios do RH digital, é fundamental contar com as ferramentas certas. Aqui estão três opções essenciais: Sistemas de Gestão de Recursos Humanos (HRMS) Um HRMS é a espinha dorsal do RH digital, consolidando informações sobre funcionários, folha de pagamento, benefícios e muito mais em um único sistema. Ele automatiza tarefas administrativas, melhora a precisão dos dados e simplifica a gestão de recursos humanos. Plataformas de Análise de Dados O poder da digitalização do RH reside na análise de dados, por isso as plataformas de análise despontam como aliadas essenciais para o processo de digitalização dos trabalhos. Essas plataformas permitem que os profissionais de RH examinem tendências, identifiquem áreas de melhoria e tomem decisões estratégicas informadas com base em dados concretos. Softwares Automatizantes A ajuda de um software automatizante contribui e muito para o processo de recrutamento e sele ção, tornando-o mais ágil, eficiente e eficaz. Com recursos avançados de triagem automática, agendamento de entrevistas e análise de candidatos, esses softwares permitem que os departamentos de RH economizem tempo e recursos valiosos. Conclusão Como é possível observar, o RH digital chegou para ficar, e tende a ser um recurso cada vez mais utilizado pelas empresas mundo afora. Essa automação de processos torna diversos processos mais eficientes, precisos e alinhados com os objetivos estratégicos da empresa.  O software de recrutamento e seleção da Quickin, por exemplo, permite a você otimizar todas as etapas do processo seletivo, além de reduzir o tempo gasto em tarefas burocráticas. Com ele, é possível aprimorar a experiência do candidato e tomar decisões estratégicas baseadas em dados precisos e análises detalhadas.

  • Estilos de liderança: conheça os principais e saiba quando utilizá-los

    Quando o assunto é mercado de trabalho, a liderança desponta como uma das principais forças de qualquer estrutura organizacional. E não poderia ser diferente, afinal ela pode determinar o sucesso de uma organização. Nesse sentido, compreender os principais  estilos de liderança  – e como implementá-los, é meio caminho andado para o sucesso.  Cada  perfil de liderança  tem suas características distintas, que podem ser aplicadas de maneiras diversas, dependendo dos objetivos dos times de RH e do panorama geral da empresa. Por isso, é hora de nos debruçarmos sobre esses estilos e a melhor forma de aplicá-los de acordo com determinados objetivos. A seguir, convidamos você a explorar os principais tipos de liderança e a descobrir a melhor forma de implementá-los em seu negócio.  A importância da liderança para uma empresa Engana-se quem pensa que liderança representa simplesmente comandar uma equipe ou ocupar uma posição de autoridade em uma organização. No contexto profissional, ser um líder significa influenciar positivamente as pessoas, moldar seus comportamentos e inspirá-las a alcançar resultados extraordinários – tanto individual como coletivamente.  Assim, a importância da liderança para uma organização desponta como algo inquestionável, que gera benefícios como: Motivação e engajamento : Líderes eficazes têm o poder de motivar suas equipes, estimulando o comprometimento e o engajamento dos colaboradores. Ao inspirar as pessoas a darem o melhor de si, a liderança contribui diretamente para o aumento da produtividade e do desempenho. Cultura organizacional : A liderança molda a cultura de uma organização. Os líderes estabelecem o tom, os valores e as normas que guiam o comportamento de toda a equipe. Uma cultura de liderança positiva pode promover a inovação, a colaboração e a criatividade. Alcance de metas e resultados : Líderes eficazes são capazes de alinhar as equipes com os objetivos da empresa, garantindo que todos estejam trabalhando na mesma direção. Isso resulta em um maior progresso em direção às metas e, consequentemente, em melhores resultados financeiros. Desenvolvimento de talentos : A liderança fortalece o desenvolvimento e crescimento dos colaboradores por meio da identificação de talentos, orientação e oportunidades de aprendizado. Esse ciclo promove o avanço profissional e pessoal. Tomada de decisão : Líderes são frequentemente responsáveis por tomar decisões importantes. Suas escolhas afetam não apenas a empresa, mas também o bem-estar dos colaboradores. Decisões bem fundamentadas e alinhadas com os valores da organização são essenciais para o sucesso. Os principais estilos de liderança e como utilizá-los A liderança é uma disciplina multifacetada que exige a habilidade de adaptar os estilos de acordo com as necessidades específicas da equipe e da organização. Dessa forma, cada estilo de liderança influencia de uma forma os comportamentos dos colaboradores e impactam os resultados.  A seguir, vamos explorar os principais estilos de liderança e como cada um deles pode ser efetivamente aplicado para atender às demandas da empresa e da equipe. Liderança autocrática A liderança autocrática, que se caracteriza pela centralização do poder de decisão nas mãos do líder, é útil em situações de emergência ou quando a experiência do líder é crítica. Nesse estilo, o líder toma decisões importantes sem consulta prévia à equipe, e o micro gerenciamento é uma prática comum. Ela pode ser aplicada quando a equipe precisa de orientação e ação imediata, mas deve ser usada com moderação, uma vez que o excesso desse estilo pode inibir a criatividade e a motivação dos colaboradores. Liderança democrática A liderança democrática coloca ênfase na participação de todos os membros da equipe na tomada de decisões. Os líderes que adotam esse estilo valorizam a colaboração e a diversidade de perspectivas. Isso não apenas fortalece o senso de pertencimento, mas também leva a decisões mais bem fundamentadas.  A liderança democrática é particularmente eficaz em equipes altamente criativas e nas quais a diversidade de opiniões é um ativo. Pode ser aplicada em empresas que buscam aprimorar a criatividade e o comprometimento de seus funcionários. Liderança técnica A liderança técnica se concentra na demonstração prática do líder , servindo como exemplo para a equipe. Ou seja, o líder técnico é habilidoso e competente em sua área de atuação e busca inspirar os colaboradores a seguirem o mesmo caminho.   Esse estilo é aplicado quando o desenvolvimento técnico dos colaboradores é fundamental para atingir os objetivos, sendo especialmente eficaz em equipes que valorizam o aprimoramento profissional e a aprendizagem contínua. Liderança transformacional A liderança transformacional, por sua vez, tem como foco o desenvolvimento da equipe . Os líderes transformacionais acreditam que o crescimento individual e o aprimoramento são fundamentais para o alcance dos objetivos.  Assim, os líderes investem na capacitação e no empoderamento dos colaboradores, incentivando a inovação e a criatividade. Esse estilo é particularmente eficaz em empresas que buscam um ambiente de trabalho dinâmico e adaptável. Liderança estratégica Por fim, a liderança estratégica se concentra na definição de metas claras e na comunicação de uma visão coerente a longo, médio e curto prazo. Esse estilo é aplicado quando a organização busca criar equipes proativas e adaptáveis, alinhadas com uma visão estratégica sólida. É eficaz em empresas que buscam manter o foco em objetivos de longo prazo e a adaptação a mudanças no ambiente de negócios. Conclusão Os estilos de liderança desempenham papéis distintos, mas primordiais em qualquer estratégia de sucesso de uma organização. Por isso, conhecer cada um deles pode ser um fator determinante para o desempenho da sua equipe e também para a realização dos objetivos da organização. Conheça o software do Quickin e saiba como ele pode fortalecer sua liderança e seus processos de RH.

  • Avaliação de desempenho: o que é e como realizar esse processo

    A gestão de pessoas desempenha um papel central no sucesso de qualquer organização, e uma das ferramentas mais valiosas à disposição dos times de RH é a avaliação de desempenho. Esse processo estratégico vai além do simples acompanhamento das atividades dos colaboradores: trata-se de um aliado poderoso na identificação dos pontos fortes de cada candidato, no estímulo ao engajamento profissional e, crucialmente, na prevenção do turnover.  Por isso, esteja você em uma grande corporação ou em uma empresa de menor porte, fato é que a avaliação de desempenho é um meio eficaz de alcançar resultados alinhando os objetivos individuais aos objetivos organizacionais fomentando um ambiente de desenvolvimento contínuo. Neste artigo, vamos explorar em detalhes como esse processo funciona e como ele pode ser realizado de forma eficaz, capacitando as equipes de RH a impulsionar o sucesso da empresa e o crescimento dos profissionais que a compõem. O que é avaliação de desempenho? Como o próprio nome sugere, a avaliação de desempenho é um processo sistemático e periódico realizado pelas organizações para medir, analisar e avaliar o desempenho dos colaboradores em relação às metas, competências, comportamentos e resultados esperados. A avaliação fornece uma destacando suas realizações uma visão abrangente do desempenho de cada indivíduo dentro da empresa, destacando suas realizações , pontos fortes e áreas que precisam de melhoria . Geralmente, é feita entre os gestores e os colaboradores, permitindo discussões construtivas sobre o desempenho passado, metas futuras e desenvolvimento profissional.  Ela desempenha um papel fundamental na gestão de recursos humanos, auxiliando na tomada de decisões, aumentos salariais, planos de desenvolvimento e até mesmo identificando a necessidade de treinamento adicional. Além disso, contribui para o alinhamento entre os objetivos individuais dos colaboradores e os objetivos da organização. O objetivo da avaliação de desempenho Identificar pontos fortes e áreas de melhoria dos colaboradores. Facilitar o desenvolvimento profissional e o crescimento pessoal . Aumentar o engajamento e a motivação dos colaboradores. Alinhar os objetivos individuais com os objetivos da organização . Tomar decisões informadas sobre promoções e aumentos salariais . Identificar a necessidade de treinamento e capacitação adicional. Promover a comunicação aberta e o feedback construtivo entre gestores e colaboradores. Avaliar o desempenho da equipe como um todo para identificar áreas de excelência e oportunidades de melhoria . Prevenir o turnover , a fim de reter os talentos valiosos na organização. Estabelecer uma cultura de aprendizado contínuo e melhoria dentro da empresa. Quais são os principais tipos de avaliação de desempenho? A avaliação de desempenho é uma ferramenta versátil que pode ser adaptada de várias formas para atender às necessidades específicas de uma organização. Ela pode variar de acordo com os métodos e os participantes envolvidos.  Vamos explorar alguns dos tipos mais comuns de avaliação de desempenho: Autoavaliação Nesse tipo de avaliação, o próprio colaborador faz uma análise de seu desempenho. Ele avalia suas competências, realiza uma reflexão sobre seu trabalho e identifica suas próprias áreas de melhoria. Isso promove o desenvolvimento da autorreflexão e a responsabilidade pessoal pelo crescimento profissional. Avaliação Direta ou 90° Nessa abordagem, a avaliação é realizada pelo líder direto do colaborador e, muitas vezes, com o auxílio do departamento de RH. São definidas competências específicas que serão avaliadas e, geralmente, o foco está no desempenho relacionado ao trabalho e às metas estabelecidas para a função. Avaliação Conjunta ou 180° Aqui, o processo de avaliação envolve tanto o gestor quanto o próprio colaborador. O gestor fornece feedback sobre o desempenho do colaborador, e o colaborador, por sua vez, realiza uma autoavaliação. Essa abordagem promove o diálogo entre gestor e colaborador, permitindo uma visão mais completa do desempenho. Avaliação 360° Por fim, a avaliação 360° é a mais abrangente e envolve todos os participantes relevantes, incluindo gestores, colegas de trabalho, subordinados, clientes e até fornecedores. Cada grupo fornece feedback sobre o desempenho do colaborador, oferecendo uma perspectiva completa e holística das competências e do comportamento do indivíduo.  Como fazer a avaliação de desempenho? Como é possível observar, a avaliação de desempenho é essencial para a gestão de pessoas, mas para que seja eficaz, é necessário seguir um processo bem estruturado. Vamos detalhar as etapas essenciais para realizar uma avaliação de desempenho de sucesso: 1. Defina o método Comece definindo o método de avaliação que melhor se adapta às necessidades da organização. Isso inclui a escolha entre autoavaliação, avaliação direta, avaliação conjunta ou avaliação 360°. Certifique-se de que o método escolhido esteja alinhado com os objetivos da empresa e com as competências que se deseja avaliar. 2. Capacite os envolvidos Antes de iniciar o processo de avaliação, é fundamental capacitar os envolvidos, incluindo gestores, colaboradores e avaliadores externos, se aplicável. Eles devem compreender claramente o processo, os critérios de avaliação e as expectativas para garantir uma avaliação justa e objetiva. 3. Teste a avaliação Antes de implementar a avaliação em toda a organização, é recomendável realizar um teste piloto com um grupo menor de participantes. Isso permite identificar quaisquer problemas ou ajustes necessários na ferramenta de avaliação e no processo em si. Os resultados dessa etapa de teste podem ser valiosos para aprimorar a eficácia da avaliação. 4. Amplie a análise Após a aplicação do teste piloto e a implementação da avaliação, é importante coletar feedback dos envolvidos. Eles podem fornecer insights valiosos sobre a eficácia do processo, dificuldades enfrentadas e sugestões de melhoria.  Além disso, considere ampliar a análise incorporando outros campos, como indicadores de performance, para enriquecer ainda mais o processo de avaliação e torná-lo mais objetivo e assertivo. Conclusão A avaliação de desempenho é um processo contínuo, e a melhoria contínua é essencial para garantir sua eficácia ao longo do tempo. Manter um diálogo aberto com os colaboradores e buscar constantemente formas de aprimorar o processo contribui para o desenvolvimento profissional e o sucesso da organização. Ao seguir um processo bem definido, desde a escolha do método até a coleta de feedback e a ampliação da análise, as empresas podem garantir que a avaliação seja uma ferramenta eficaz de aprimoramento contínuo.  Além disso, contar com um software de recrutamento e seleção como o oferecido pela Quickin pode ser fundamental, pois permite uma análise mais completa da estrutura organizacional da empresa, proporcionando uma visão mais abrangente e estratégica para a tomada de decisões embasadas em dados sólidos.

  • Aprendizagem corporativa: o que é, benefícios e o papel do RH

    Você já ouviu falar em aprendizagem corporativa ? O conceito nada mais é que um pilar para o desenvolvimento de colaboradores e o sucesso das empresas. À medida que as organizações buscam se adaptar a novas realidades e aprimorar a produtividade, investir em estratégias eficazes de treinamento e desenvolvimento se torna uma prioridade.  Essas estratégias abrangem uma ampla gama de formatos, desde treinamentos tradicionais até métodos inovadores, como webinars, podcasts e palestras. Por isso, é hora de nos debruçarmos sobre elas para entendermos como explorar as tendências e modelos de aprendizagem corporativa que estão atualmente em alta. Vamos lá? O que é aprendizagem corporativa e por que ela importa? A aprendizagem corporativa é uma estratégia fundamental para o sucesso de uma empresa, uma vez que visa aprimorar as habilidades e competências dos colaboradores por meio de diferentes estratégias de capacitação.  Dessa forma, ela envolve o desenvolvimento contínuo das habilidades, conhecimentos e competências dos funcionários , garantindo que eles estejam atualizados e alinhados com as necessidades da organização em um ambiente de trabalho em constante evolução. A importância da aprendizagem corporativa é multifacetada: ela contribui tanto para o aumento do engajamento dos funcionários, uma vez que os colaboradores se sentem valorizados quando a empresa oferece oportunidades de crescimento, como fortalece a cultura organizacional, promovendo uma mentalidade de aprendizado contínuo. Outro benefício crucial é a atração e retenção de talentos . É natural que profissionais qualificados busquem empresas que invistam em seu desenvolvimento, e a aprendizagem corporativa pode ser um diferencial na escolha de empregadores.  Além disso, o aumento da produtividade é uma consequência direta da aprendizagem corporativa, afinal os colaboradores bem treinados tendem a ser mais eficientes e capazes de enfrentar desafios complexos. Ou seja, é uma rota de ganho para ambos os lados. Como o RH pode fortalecer a aprendizagem corporativa E onde entra o trabalho do RH no fortalecimento das estratégias de aprendizagem corporativa? Bom, o primeiro passo é reconhecer a importância desse setor na criação de um ambiente de trabalho propício ao desenvolvimento contínuo dos colaboradores.  Aqui estão algumas maneiras pelas quais o RH pode fortalecer a aprendizagem corporativa: Organização dos processos de R&S : O RH desempenha um papel fundamental na identificação e contratação de talentos que não apenas atendam às necessidades atuais da empresa, mas também tenham potencial para crescimento e aprendizado contínuo. Isso envolve a definição de critérios de seleção que valorizem as habilidades atuais e também a capacidade de adaptação e aprendizado. Treinamento e capacitação : O RH é responsável por criar programas de treinamento e capacitação que atendam às necessidades da empresa e dos colaboradores. Isso inclui identificar lacunas de habilidades, desenvolver conteúdo relevante e implementar estratégias de treinamento eficazes. Oferta de benefícios : O RH pode oferecer benefícios que fogem do óbvio , como cursos e certificações, a fim de incentivar os colaboradores a buscar o desenvolvimento de suas habilidades e conhecimentos. Isso não apenas fortalece a aprendizagem, mas também aumenta a atração e retenção de talentos. Troca de experiências e feedback : O RH pode promover a troca de experiências entre colaboradores por meio de mentorias e workshops colaborativos. Além disso, deve incentivar uma cultura de feedback construtivo, para que os colaboradores possam aprender uns com os outros e com suas lideranças. Alinhamento com as lideranças : O RH desempenha um papel crucial na garantia de que as lideranças estejam comprometidas com a aprendizagem corporativa. Isso envolve trabalhar em estreita colaboração para definir metas de aprendizado, identificar talentos e promover uma cultura de desenvolvimento contínuo. Em suma, o RH desempenha um papel estratégico no fortalecimento da aprendizagem corporativa, agindo como um facilitador e promotor do desenvolvimento dos colaboradores .  Sua influência se estende desde a atração de talentos até o desenvolvimento contínuo, garantindo que a empresa esteja alinhada com as tendências de aprendizagem e construa uma cultura de aprendizado sólida que promova o crescimento e o sucesso de todos os envolvidos. A aprendizagem corporativa desempenha um papel vital na criação de equipes mais capacitadas, motivadas e produtivas, promovendo o crescimento e o sucesso a longo prazo de uma organização.

  • Candidate first: o que é e como funciona esse modelo de recrutamento

    Que o mercado de trabalho está mudando, não é surpresa para ninguém. E os últimos anos são bons exemplos de como nossas relações de trabalho e, principalmente, a atuação dos times de RH precisaram se adaptar a novos desafios e oportunidades para se reinventar. Nos últimos anos, testemunhamos uma transformação significativa nos modelos de recrutamento, impulsionada por mudanças na dinâmica do mercado de trabalho, avanços tecnológicos e, acima de tudo, uma crescente valorização da Assim, as organizações passaram a perceber que a atração e a retenção de talentos não são apenas processos transacionais, mas sim estratégias que moldam a imagem e a cultura empresarial.  É nesse contexto que surge o conceito de candidate first , ou “candidato em primeiro lugar”, termo que remete à experiência do candidato no centro do processo de recrutamento. Esse modelo vai além das práticas convencionais, redefinindo o papel do candidato de mero espectador a protagonista de sua jornada de recrutamento. Pensando nisso, é chegada a hora de detalharmos o conceito de candidate first, como ele funciona e por que se tornou uma das principais tendências nos processos seletivos modernos . Vamos lá? Afinal, o que é candidate first? Como o próprio nome sugere, o recrutamento candidate first representa uma abordagem que trata o candidato como centro da questão nos processos de recrutamento e seleção. Ou seja, caracteriza uma filosofia que transforma o processo de contratação em uma experiência única e engajadora para os candidatos.  Inspirado pelo conceito de customer-centric marketing , em que as estratégias são moldadas em torno da jornada completa do consumidor, o candidate first aplica esse mesmo princípio ao ciclo de recrutamento. Na prática, o candidate first trata cada estágio do processo seletivo como uma oportunidade para criar uma conexão significativa entre a empresa e o candidato . O objetivo é cativar os candidatos desde o primeiro contato até sua integração à equipe, a fim de criar uma experiência engajadora entre as duas partes. Ao adotar a estratégia, os times de RH buscam transformar o processo de recrutamento em uma jornada que desperte o interesse e a paixão nos candidatos, criando um desejo genuíno de fazer parte da empresa. É mais do que uma transação profissional; é a construção de uma relação desde o primeiro contato. Os 3 pilares do candidate first Quando falamos em candidate first, tratamos de uma abordagem que vai além do “como” e abraça também o “porquê” de um recrutamento. Em um mercado de trabalho competitivo, a pergunta central não é apenas sobre como encontrar os melhores talentos, mas por que esses talentos escolheriam sua empre sa entre tantas opções disponíveis.  Dessa forma, a estratégia se baseia em três princípios básicos que guiam as organizações para além das práticas convencionais rumo a uma abordagem centrada no candidato. São elas: Descrição de cargo envolvente Iniciar a comunicação com potenciais candidatos no mais alto nível de alinhamento possível é mais do que uma estratégia: trata-se de uma vantagem competitiva. Assim, a descrição do cargo deve ir além dos requisitos técnicos, priorizando “vender” a empresa como uma oportunidade de fato enriquecedora para o futuro colaborador. Ao incorporar elementos da cultura organizacional, desafios inspiradores e oportunidades de desenvolvimento, essa abordagem não apenas atrai candidatos mais qualificados, mas também garante uma performance otimizada da vaga em plataformas de divulgação, atraindo os talentos certos. Motivações dos candidatos A pergunta que norteia todo o processo do recrutamento candidate first é simples, mas profunda: “Quais são as motivações dos candidatos?”. Compreender as ambições, valores e metas dos candidatos permite que os times de RH personalizem a abordagem, estabelecendo conexões mais profundas e significativas.  Ao alinhar as motivações dos candidatos com a cultura e valores da empresa, cria-se uma base sólida para o engajamento contínuo e a retenção de talentos a longo prazo. Workflow personalizado Por fim, a personalização do workflow é uma extensão natural da compreensão das motivações individuais. Ao reconhecer e acomodar as diferenças nas experiências e expectativas dos candidatos, os times de RH podem criar fluxos de processo seletivo que fazem sentido para cada perfil, tipo de vaga e área da empresa.  Isso não apenas otimiza a eficiência do recrutamento, mas também demonstra um compromisso genuíno em respeitar e valorizar as características individuais de cada candidato. Conclusão Como é possível observar, ao focar no “porquê” e adotar esses pilares do candidate first, as organizações não apenas atraem os melhores talentos, mas também estabelecem as bases para uma relação duradoura e mutuamente benéfica entre a empresa e seus colaboradores. A abordagem fortalece a reputação da empresa como um empregador de excelência, promovendo uma cultura de colaboração e engajamento desde o primeiro contato até o dia a dia como colaborador. Ou seja, vai além do processo seletivo: trata-se da construção de uma equipe que compartilha os valores e objetivos da organização. Conheça o software de recrutamento e seleção da Quickin e agilize o seu processo de atração e retenção dos melhores talentos do mercado.

  • Recrutamento econômico: como otimizar o processo de forma eficiente

    Uma gestão eficiente dos recursos financeiros é um dos aspectos mais discutidos em qualquer empresa. E no ramo dos Recursos Humanos não poderia ser diferente: o RH tem um papel vital na construção do sucesso de uma empresa, e cada centavo investido na aquisição de talentos deve ser estrategicamente direcionado para gerar um recrutamento econômico . Essa eficiência não está vinculada apenas à identificação de candidatos qualificados, mas também à habilidade de alcançar o objetivo dentro dos limites orçamentários estabelecidos. E em um mercado onde a competição por talentos é feroz, é imperativo que as empresas encontrem maneiras inteligentes de maximizar a eficácia de seus processos de recrutamento sem comprometer as finanças. Mas afinal, como equilibrar as duas coisas? É chegada a hora de explorarmos como o investimento consciente e estratégico no recrutamento pode levar a resultados significativos. A seguir, vamos descobrir juntos como elevar o patamar do recrutamento, fazendo mais com menos e, ao mesmo tempo, atraindo os melhores talentos para fortalecer o crescimento sustentável de sua empresa. Como a empresa pode investir em um recrutamento eficiente? Investir em um processo de recrutamento e seleção (R&S) eficiente vai além da simples busca por candidatos qualificados. Trata-se de um exercício estratégico diário, que demanda um planejamento financeiro preciso e uma abordagem cuidadosa na alocação de recursos.  E o primeiro passo fundamental para atingir a eficiência desejada é estabelecer um orçamento próprio para a área de RH. Afinal, se todas as áreas da empresa têm seu próprio planejamento financeiro, o mesmo deve acontecer com o setor responsável pelas contratações. Por isso, é importante começar fazendo um levantamento detalhado dos custos associados ao processo de R&S . Essa avaliação deve incluir despesas com plataformas de recrutamento, ferramentas de automação, anúncios de vagas, participação em feiras de emprego, deslocamentos para entrevistas etc.  Uma estimativa realista dos custos fornece uma base sólida para o planejamento e evita surpresas financeiras ao longo do caminho. Além disso, é importante considerar aspectos como a fonte de candidatos (recrutamento interno, externo, redes sociais etc.), os canais de divulgação mais eficazes para a sua indústria e a utilização de tecnologias inovadoras – como inteligência artificial e/ou ferramentas de automação . Otimização por meio da tecnologia Um ponto pouco comentado, mas que faz toda a diferença para quem busca por processos de recrutamento mais econômicos , é investir em estratégias e ferramentas que influenciam diretamente na economia de recursos no longo prazo. E um software de recrutamento pode ser um bom exemplo nesse sentido. Plataformas de gestão de candidatos, inteligência artificial e análise de dados são ferramentas valiosas para tornar o processo mais ágil e eficiente. E apesar de representar um investimento inicial, no longo prazo a automação pode resultar em economia de tempo e recursos. Além de, claro, facilitar a busca pelos melhores candidatos e reduzir o turnover . 3 passos para otimizar os recursos durante o R&S Investir em recrutamento eficiente vai além do orçamento: é uma questão de otimizar recursos de maneira inteligente. Essa eficiência se dá não só na quantidade de recursos alocados, mas na qualidade das práticas adotadas. Por isso, é importante considerar três passos cruciais para maximizar a eficiência do processo de recrutamento: 1. Auditar o setor Antes de otimizar, é essencial entender. Assim, o primeiro passo para otimizar recursos é realizar uma auditoria completa do processo de recrutamento. Isso envolve verificar a conformidade dos procedimentos com as legislações trabalhistas, políticas internas e as melhores práticas do mercado.  Posteriormente, é preciso estabelecer uma política setorial específica para as atividades de R&S. Essa política deve ser dinâmica e adaptável às mudanças no ambiente organizacional.  2. Calcular prazos e burocracias Outro ponto importante é calcular e analisar métricas cruciais, ou seja, o tempo de fechamento de uma vaga, a taxa de aceitação versus recusa de propostas, o volume de candidatos e o sucesso dos colaboradores que passam pelo período de experiência. Essas métricas não apenas oferecem insights sobre a eficiência do processo, mas também permitem ajustes contínuos. Um processo de recrutamento ágil e transparente contribui para uma maior economia de recursos e, principalmente, para a satisfação dos candidatos e uma melhor reputação da empresa no mercado. 3. Estruturar os processos Por fim, a estrutura é a chave para a eficiência. Organizar o plano de cargos e salários da empresa é uma estratégia eficaz para otimizar o processo de aquisição de talentos. Além disso, ao estabelecer uma estrutura clara, é possível simplificar e acelerar o processo de recrutamento, reduzindo custos associados a etapas desnecessárias.  Vale lembrar que uma estrutura bem definida contribui para a transparência e a equidade , fatores essenciais para atrair os melhores talentos. Portanto, a organização de processos impacta diretamente na eficiência do recrutamento e na imagem da empresa como empregadora. Conclusão Ao analisar atentamente os passos delineados, fica evidente que investir em um recrutamento eficiente é útil não só em tempos de contenção, mas uma necessidade para empresas que buscam crescimento sustentável e relevância no mercado. Ao implementar estratégias inteligentes, calcular métricas relevantes e organizar processos, as empresas atraem candidatos qualificados e ainda garantem que cada investimento no recrutamento seja um passo sólido em direção ao crescimento sustentável. Além disso, o uso de tecnologias, como apontado anteriormente, pode auxiliar nesse processo. Conheça o software de recrutamento e seleção do Quickin e agilize o seu processo de atração e retenção dos melhores talentos do mercado.

  • Gestão humanizada: como o RH pode otimizar os ambientes de trabalho

    O trabalho do RH é um pilar para toda organização que almeja crescimento e, consequentemente, sucesso. Afinal, cabe aos times de recursos humanos criar ambientes de trabalho que promovam o conforto, a satisfação e o desenvolvimento dos colaboradores. E o grande responsável por esse alinhamento é a estratégia de  gestão humanizada. Entender as necessidades, sonhos e desafios de cada indivíduo que compõe a equipe é a chave para uma gestão humanizada, abordagem essa que vai muito além do tradicional, reconhecendo o valor de cada ser humano dentro da empresa. Pensando nisso, criamos um guia para explorar como o seu time de RH pode implementar práticas para fortalecer a gestão humanizada da empresa, bem como todos os benefícios que essa estratégia oferece – para a organização e para o colaborador. Mas afinal, o que é uma gestão humanizada? Como o próprio nome sugere, a gestão humanizada é uma abordagem inovadora que coloca o ser humano no centro das estratégias de gestão de uma organização. Ou seja, ela reconhece os colaboradores não apenas como recursos, mas indivíduos com sonhos, desafios e necessidades tanto profissionais quanto pessoais.  A princípio você pode estar se questionando se isso não seria mais que uma obrigação de qualquer organização, não é mesmo? Acontece que nem sempre a gestão humanizada é prioridade para algumas empresas – seja de maneira proposital, seja por descuido. Dessa forma, a abordagem entra em cena para equilibrar as metas da empresa com o bem-estar e a satisfação dos funcionários , criando um ambiente de trabalho mais colaborativo e acolhedor. A importância da gestão humanizada para além do operacional A gestão humanizada vai além das práticas tradicionais de RH, que muitas vezes se concentram apenas em questões operacionais, como contratação, treinamento e avaliação de desempenho. Ela envolve a compreensão das aspirações de cada membro da equipe, incentivando o desenvolvimento pessoal profissional. Esse movimento não só aumenta a motivação e o engajamento, mas também contribui para a retenção de talentos . Além disso, também reconhece a importância da empatia, da comunicação aberta e do apoio mútuo entre líderes e colaboradores.  Os benefícios da gestão humanizada para as empresas A gestão humanizada não é apenas uma tendência, mas uma abordagem transformadora que está se tornando cada vez mais essencial no mundo corporativo. Afinal, o objetivo principal por trás dessa estratégia é redefinir a maneira como as empresas interagem com seus colaboradores, priorizando o bem-estar e o desenvolvimento pessoal, ao mesmo tempo em que impulsiona o crescimento organizacional.  E quando colocada em prática, a gestão humanizada gera uma série de benefícios – tanto para os colaboradores, como para as empresas. Os impactos positivos incluem:  Transformação da cultura organizacional Um dos maiores benefícios da gestão humanizada é a transformação da cultura organizacional. Afinal, ao valorizar a individualidade de seus colaboradores, as empresas criam ambientes de trabalho mais inclusivos e colaborativos.  Isso não apenas promove um senso de pertencimento, mas também incentiva a diversidade de ideias, abrindo espaço para a inovação e o pensamento criativo. A cultura organizacional se torna mais flexível e adaptável, capaz de se ajustar às mudanças do mercado de maneira mais eficaz. Fortalecimento da saúde mental dos colaboradores Outro ponto de destaque é a preocupação com a saúde mental dos colaboradores, pauta que nunca foi tão relevante como nos dias de hoje. A gestão humanizada reconhece a importância de oferecer suporte emocional e psicológico, proporcionando um ambiente onde o estresse e o esgotamento são minimizados.  Isso resulta em colaboradores mais felizes, motivados e produtivos. Quando a saúde mental é priorizada, os índices de absenteísmo diminuem, e a qualidade do trabalho e a criatividade aumentam. Aumento da produtividade A gestão humanizada também está diretamente relacionada ao aumento da produtividade, uma vez que colaboradores que se sentem valorizados e apoiados tendem a se dedicar mais às suas tarefas e projetos.  Além disso, a abordagem colaborativa e inclusiva favorece a comunicação eficaz e o compartilhamento de conhecimento, resultando em equipes mais eficientes e alinhadas com os objetivos da empresa. Retenção de talentos Por fim, a retenção de talentos é um desafio constante para as empresas, fazendo com que a gestão humanizada seja tão importante para o fortalecimento dessa prática.  Isso ocorre porque colaboradores que se identificam com a cultura da empresa e que sentem que suas necessidades são atendidas são mais propensos a permanecer na organização a longo prazo. A retenção economiza recursos que seriam gastos com a constante contratação e treinamento de novos funcionários. Como tornar a gestão mais humanizada em uma empresa? Agora que você já conhece a importância da gestão humanizada para o desenvolvimento da cultura organizacional e, principalmente, do fortalecimento das equipes de trabalho, é hora de colocar a mão na massa.  Tornar a gestão mais humanizada em uma empresa é um processo que exige uma mudança cultural e a adoção de práticas consistentes. E para isso, seu time de RH pode começar pelos seguintes passos:  Compreenda e promova a empatia : Cultive a empatia em todos os níveis da organização, incentivando líderes e colaboradores a entenderem as perspectivas uns dos outros. Ofereça treinamento em habilidades interpessoais para melhorar a comunicação e o relacionamento entre colegas. Ouça e valorize o feedback : Crie canais abertos e seguros para que os colaboradores expressem suas preocupações, sugestões e feedbacks. Demonstre que o feedback é valorizado, implementando mudanças com base nas contribuições dos colaboradores. Promova o equilíbrio entre vida pessoal e profissional : Ofereça flexibilidade no horário de trabalho, permitindo que os colaboradores conciliem suas responsabilidades pessoais e profissionais. Incentive o uso de licenças, férias e intervalos regulares para evitar o esgotamento. Desenvolva e apoie o crescimento pessoal e profissional : Ofereça oportunidades de treinamento e desenvolvimento que atendam às necessidades e ambições individuais dos colaboradores. Apoie a busca de objetivos, reconhecendo que o crescimento pessoal se reflete no crescimento da empresa. Promova a diversidade e inclusão : Adote políticas e práticas de recrutamento que valorizem a diversidade e a inclusão . Garanta que todos os colaboradores se sintam respeitados, independentemente de sua origem, identidade de gênero, orientação sexual ou outras características. Fomente uma comunicação transparente : Mantenha os colaboradores informados sobre os objetivos, metas e desafios da empresa. Compartilhe informações sobre decisões importantes e seus impactos nos colaboradores. Reconheça e celebre conquistas : Implemente programas de reconhecimento e recompensa para destacar o bom desempenho e conquistas dos colaboradores. Celebre marcos pessoais e profissionais, como aniversários e conquistas de carreira. Lidere com empatia : Líderes desempenham um papel fundamental na promoção de uma gestão humanizada. Eles devem ser exemplos de empatia, compreensão e apoio. Ofereça treinamento de liderança focado na gestão de equipes de forma mais humana e inclusiva. Avalie e ajuste a estratégia constantemente : Realize pesquisas regulares de clima organizacional e feedback dos colaboradores para avaliar o progresso na promoção da gestão humanizada. Esteja disposto a ajustar estratégias e práticas com base nos resultados e nas necessidades identificadas. Conclusão Como é possível observar, a gestão humanizada vai muito além de criar ambientes incentivadores para os funcionários. Trata-se de uma abordagem completa que visa equilibrar o desenvolvimento pessoal e profissional de todos os colaboradores de uma organização. Lembre-se de que a gestão humanizada é um compromisso contínuo que requer esforço e dedicação. Ela não apenas melhora o ambiente de trabalho, mas também contribui para o sucesso a longo prazo da empresa, criando equipes mais engajadas e produtivas. E uma boa forma de otimizar esses processos é contar com soluções práticas, como as oferecidas pela Quickin, que automatizam tarefas operacionais de RH e ajudam a liberar tempo para interações mais humanas e estratégicas. Conheça nossos serviços .

  • Integração no trabalho: como o RH pode fortalecer a colaboração entre as equipes

    Dentre os diversos processos de recrutamento e seleção, a etapa de integração no trabalho é tida como uma das mais importantes. Incorporar um novo colaborador ao dia a dia da organização é uma tarefa crucial para o sucesso tanto do profissional como da empresa como um todo.  Também conhecida como onboarding, a integração desempenha um papel fundamental em apresentar o novo membro da equipe aos valores, cultura e processos da organização, além de facilitar a adaptação do colaborador ao novo ambiente de trabalho. Por isso, é de suma importância compreendermos como a integração no trabalho é aplicada na prática, bem como as melhores formas de a sua equipe de RH desenvolver esse trabalho. Neste texto, vamos explorar a importância da integração no trabalho e como o RH pode fortalecer a colaboração entre as equipes por meio de um processo de integração eficaz. Vamos lá? Afinal, o que é uma integração no trabalho? Como o próprio nome sugere, a integração no trabalho, também conhecida como onboarding, é o processo pelo qual novos colaboradores são inseridos no ambiente de trabalho e na cultura organizacional de uma empresa.   Essa “imersão” na empresa pode ser feita de diversas formas, mas o objetivo é sempre o mesmo: fazer com que o novo colaborador se sinta parte da organização desde o início de sua jornada. Além disso, o processo de onboarding também ajuda a incentivar os profissionais que já trabalham na empresa a elevarem a qualidade do serviço prestado. Mas é preciso ficar atento na hora de integrar novas equipes. O onboarding requer um bom planejamento por parte do profissional de RH, uma vez que envolve atividades que devem ser bem definidas e organizadas. Nesse caso, um bom plano de ação é essencial para garantir que a integração seja bem-sucedida e que os novos colaboradores se sintam acolhidos e preparados para contribuir com o sucesso da empresa. Falaremos da parte aplicável mais adiante. Quais são os benefícios do onboarding? Quando falamos em integração de equipe, estamos falando de um plano estratégico bem estruturado. Esse tipo de planejamento traz uma série de benefícios – tanto para os funcionários como para a empresa. Esses benefícios incluem: Fortalecimento da cultura organizacional : uma integração bem-sucedida ajuda a fortalecer a cultura organizacional, já que proporciona aos colaboradores um espaço para se comunicarem e se conhecerem melhor. Isso ajuda a evitar ruídos e informações incorretas, promovendo um ambiente de trabalho mais coeso e alinhado com os valores da empresa. Aumento da produtividade : funcionários integrados têm perspectivas positivas sobre o ambiente de trabalho e tendem a ser mais produtivos. Um onboarding eficaz ajuda a criar um ambiente propício para o crescimento e o desenvolvimento profissional, o que contribui para o aumento da produtividade coletiva. Redução do turnover : um ambiente de trabalho favorável ao desenvolvimento e crescimento profissional, com relações saudáveis entre os colaboradores e alinhamento com os propósitos e metas da empresa, reduz significativamente a probabilidade de os funcionários deixarem a empresa . A integração bem-feita contribui para fortalecer os laços com a equipe e aumentar a satisfação no trabalho. Desenvolvimento dos colaboradores : a integração também envolve ações que estimulam o crescimento dos colaboradores, como planos de carreira personalizados de acordo com as habilidades e objetivos individuais. Isso resulta em uma equipe mais motivada e colaboradores mais capacitados, contribuindo para o sucesso da empresa a longo prazo. Como aplicar um bom plano de integração no trabalho? Mas afinal, como o onboarding deve ser implementado na prática? Existem algumas etapas-chave que ajudarão seu time de RH a garantir que o processo seja eficaz e beneficie tanto os novos colaboradores quanto a empresa. A seguir, detalhamos as principais:  Tenha uma cultura organizacional bem definida Antes mesmo do início do processo de integração, é essencial que a empresa tenha uma cultura organizacional bem definida. Isso inclui valores, missão, visão e políticas da empresa. Uma cultura de boas-vindas pode ser especialmente útil nessa etapa, mostrando aos novos colaboradores que eles são valorizados e bem-vindos. Ofereça abertura e transparência Durante o programa de integração, é importante oferecer abertura e transparência aos novos colaboradores. Ou seja, responder a todas as suas dúvidas de forma clara e honesta. Por ser uma etapa de conhecimento do ambiente de trabalho, é natural que eles tenham muitas perguntas, sendo fundamental que sejam respondidas de maneira adequada. Invista em atividades integrativas Por fim, além de oferecer informações sobre a empresa e seus processos, é importante promover atividades integrativas. Isso pode incluir treinamentos, reuniões, palestras, eventos e outras atividades que ajudem a unificar a equipe e a acelerar o conhecimento dos novos colaboradores sobre os processos de trabalho e suas funções.   Essas atividades também podem estimular a produtividade e o engajamento da equipe como um todo. Ao seguir esses passos, as empresas podem criar um plano de integração eficaz que ajude os novos colaboradores a se sentirem parte da equipe desde o início de sua jornada na empresa. Conclusão Como é possível observar, a integração é um processo fundamental para garantir que os novos colaboradores se sintam parte da empresa desde o primeiro dia. Além de facilitar a adaptação dos novos funcionários ao ambiente de trabalho, o onboarding fortalece a cultura organizacional, aumenta a produtividade, reduz o turnover e desenvolve as equipes. Por isso, é essencial que as empresas invistam em um plano de integração bem estruturado, que inclua uma cultura organizacional bem definida, abertura e transparência com os novos colaboradores e atividades integrativas que promovam a união da equipe. Dessa forma, é possível garantir que os novos colaboradores se sintam acolhidos e motivados a contribuir com o sucesso da empresa. Conheça o software de recrutamento e seleção da Quickin e agilize o seu processo de atração e retenção dos melhores talentos do mercado.

Resultados de busca

bottom of page